domingo, 3 de agosto de 2008


Alimento em mim essa estranha mania de juntar cacos,
só pra desfrutar do prazer de colar peça por peça
e saber que desse copo jamais me desfaço.

2 comentários:

Elilson disse...

Curto e doce.
Como a sombra fresca numa amnhã solitária...assim é tua poesia!
Curta e doce! Docemente livre!

Diego Dosansil disse...

Adorei esses versos.